Tecnologia permitia interação com chatbots de celebridades. Usuários podiam conversar pelo Instagram, Messenger e WhatsApp.
A Meta decidiu encerrar a sua tecnologia que permitia interagir com chatbots (robôs) com aspecto de celebridade. A IA da dona do Facebook e do Instagram tinha sido revelada em setembro de 2023, durante o evento Meta Connect. Ela permitia que usuários conversassem com ‘personalidades’ geradas por IA em seus aplicativos de mensagens.
Agora, com o fim dessa funcionalidade, os usuários terão que se contentar com outras formas de interação com a inteligência artificial. A tecnologia evolui rapidamente, e novas maneiras de utilizar a IA estão sempre surgindo para melhorar a experiência dos usuários. A inteligência artificial continua a surpreender e inovar em diversas áreas, trazendo benefícios e praticidade para o dia a dia das pessoas.
IA: A Evolução dos Personagens de IA de Celebridades
Quando lançada, a ideia por trás dos avatares era inspirar-se em figuras famosas como Snoop Dogg, Paris Hilton, MrBeast, Charli D’Amelio, Dwyane Wade e Kendall Jenner. Antes do encerramento do projeto, a intenção era ampliar a lista de celebridades que serviriam como base para a inteligência artificial. Josh Richards, Chloe Kim e Bear Grylls estavam entre os nomes cogitados.
As interações com os personagens de IA inspirados em celebridades não são mais possíveis. Um representante da Meta compartilhou que a construção desses avatares na IA da empresa foi uma valiosa experiência para compreender como as pessoas podem utilizar as IAs para se conectar e criar de maneiras singulares.
O fim dos chatbots de celebridades marca a transição da Meta para o AI Studio, uma plataforma tecnológica que possibilita a criação de personagens de IA interativos para Instagram, Facebook Messenger e WhatsApp. O AI Studio, atualmente disponível apenas nos Estados Unidos, representa uma evolução em relação aos personagens de IA baseados em celebridades, oferecendo um espaço inclusivo para qualquer pessoa, incluindo criadores e celebridades, explorarem suas próprias IAs.
Fonte: © G1 – Tecnologia
Comentários sobre este artigo