A LCA, LCI e a Letra de Crédito de Desenvolvimento têm isenção tributária, garantia do FGC e são emitidas pelo BNDES e instituições estaduais para financiar a nova política industrial.
Os bancos de desenvolvimento autorizados a captar recursos por meio da nova Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD), um título isento sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na semana passada, planejam realizar as primeiras emissões até o fim deste ano. A LCD foi criada para aumentar as fontes de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas também poderá ser emitida por instituições estaduais de desenvolvimento, como BDMG (Minas Gerais), Bandes (Espírito Santo) e BRDE (região Sul do país). Por meio desse instrumento, os investidores poderão financiar projetos de infraestrutura e atividades da nova política industrial do governo federal.
As emissões da LCD estão alinhadas com as projeções de crescimento econômico para o próximo ano. Os bancos de desenvolvimento esperam que as emissões contribuam para impulsionar o financiamento de projetos estratégicos e fomentar o desenvolvimento regional. Com a possibilidade de mais emissões no horizonte, o mercado financeiro está atento às oportunidades de investimento oferecidas pela LCD.
Emissões: BNDES aguarda regulamentação para lançamentos
O título, porém, ainda necessita de regulamentação do Conselho Monetário Nacional (CMN) para chegar ao mercado. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) espera que isso ocorra na próxima reunião do CMN, prevista para o fim de agosto, enquanto as demais instituições estaduais trabalham com um horizonte mais amplo, de aproximadamente três meses. A nova política industrial está em pauta, com projeções de emissões significativas. Para conferir a matéria completa, visite o site do Valor.
Emissões: Expectativas de regulamentação para lançamentos
A regulamentação do título ainda está em fase de espera pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para ser disponibilizada no mercado. O BNDES aguarda a aprovação na próxima reunião do CMN, marcada para o final de agosto, enquanto as demais instituições estaduais têm um cronograma mais extenso, estimado em cerca de três meses. As projeções de emissões estão em destaque, refletindo a nova política industrial. Acesse o site do Valor para ler a reportagem na íntegra.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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