Dono do X publicará entrevista com candidato presidencial republicano, ataque distribuído de negação, ataque DDOS massivo atrasa ouvintes ao vivo.
Aproximadamente 15 minutos depois de uma entrevista no X ser marcada para começar entre o dono Elon Musk e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, várias pessoas tentando participar da conversa reclamaram que não conseguiam ouvir o bate-papo. Musk atribuiu o problema a um ataque distribuído de negação de serviço que sobrecarregou os servidores da empresa. ‘Parece haver um ataque DDOS massivo no X’, afirmou.
Enquanto a equipe técnica do X trabalhava para resolver o problema causado pelo ataque, especulações sobre a possibilidade de um ataque cibernético começaram a surgir entre os espectadores frustrados. A situação destacou a vulnerabilidade das plataformas online a ataques maliciosos e a importância de medidas de segurança robustas. A empresa prometeu reforçar suas defesas cibernéticas para evitar futuros incidentes semelhantes.
Elon Musk enfrenta desafios após ataque cibernético
‘Estamos empenhados em desativá-lo’, afirmou Musk em uma postagem nas redes sociais. ‘Na pior das hipóteses, continuaremos com um número reduzido de ouvintes ao vivo e disponibilizaremos a conversa posteriormente’, acrescentou. O ataque DDOS, ou negação de serviço distribuída, é uma tática comum em que hackers sobrecarregam um site com tráfego falso para tentar derrubá-lo. Não ficou claro imediatamente se os hackers estavam por trás do que Musk chamou de ‘ataque’ ou se o problema decorreu do grande número de usuários tentando acessar a conversa. Musk revelou que o X testou o sistema com 8 milhões de ouvintes simultâneos mais cedo. Após uma falha técnica atrasar a entrevista com Trump por mais de 30 minutos, Musk anunciou que a plataforma limitaria o número de usuários na transmissão ao vivo. ‘Continuaremos com um menor número de ouvintes simultâneos às 8:30 ET e, em seguida, disponibilizaremos o áudio não editado imediatamente após’, declarou Musk em uma postagem no X. Às 8:35 p.m. ET, 850 mil usuários haviam se juntado ao evento ‘Espaços’ e ele ainda não havia começado. Em julho, Elon Musk revelou ter removido o CrowdStrike de ‘todos os seus sistemas’ em uma postagem no X. Ele criticou a empresa de segurança cibernética após uma atualização de software mal sucedida em julho, que resultou em uma paralisação tecnológica global. O software de segurança cibernética da CrowdStrike é utilizado por várias empresas da Fortune 500, incluindo grandes bancos globais, empresas de saúde e energia, para detectar e bloquear ameaças de hackers.
Fonte: @ CNN Brasil
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