Segundo atriz, avó morta em casa, em paz: “Anuncio que morreu viva, mãe celeste no céu hoje e vai mãe atriz.”
Carolina Dieckmann compartilhou no Instagram neste sábado (24) que passou pela perda da avó cinco anos após a morte da mãe. ‘Hoje marca 5 anos desde que minha mãe partiu para o céu. Hoje me despeço pela última vez da minha avó. Esse dia. Tantas vezes imaginei como seria. Nunca pensei que seria assim. A vida nos reserva surpresas constantes. A morte nos lembra da fragilidade da existência’, revelou a atriz.
‘A passagem da minha avó me faz refletir sobre a efemeridade da vida. A morte nos ensina a valorizar cada momento e a amar intensamente. Que a memória delas seja eterna e que possamos encontrar conforto na fé. A vida é um ciclo que se encerra, mas o amor transcende além do tempo’, concluiu Carolina Dieckmann.
Reflexões sobre a Morte e a Passagem para o Céu
Minha avó faleceu de forma tranquila, em sua própria cama. O motivo do óbito permanece um mistério, pois ela se foi enquanto ainda estava viva. Sem a presença de um hospital, sem sofrimento. Apenas o tempo que se esgotou… 94 anos de vivência. O tempo, inevitavelmente, chega ao fim um dia. O cálculo desse tempo é uma incógnita que nunca conseguimos resolver. A existência se resume ao tempo de cada um, simplesmente.
A figura da minha avó sempre foi um porto seguro para mim. Seu colo era o meu refúgio, onde cresci envolvida pelo seu amor infinito. Tornei-me uma árvore para proporcionar sombra a ela. Agora, sigo adiante sem a sua presença física, sem saber ao certo até quando… O dia em que nos reencontraremos; eu, você e mamãe. Tenho a convicção de que vocês estão juntas, e mais do que isso, vivem dentro de mim. O amor transcende a morte. Hoje, a dor é intensa.
Maíra, a mãe de Carolina Dieckmann, partiu aos 73 anos, em 2019, devido a um mal-súbito enquanto dormia. No ano passado, a atriz prestou uma homenagem emocionante pelos quatro anos do falecimento de Maíra, compartilhando sua saudade no Instagram. O tempo, que ameniza a dor, também amplia a sensação de distância em relação ao último dia juntas. A dualidade de querer que o tempo passe rápido, ao mesmo tempo em que deseja reviver aquele momento a qualquer custo, é um sentimento complexo.
Carolina Dieckmann adquiriu um par de tamancos idêntico ao que sua mãe usava em sua infância. A cada passo, o som das pegadas ecoa, como se a presença de sua mãe estivesse ali, fundindo-se com a sua. A conexão entre mãe e filha transcende a barreira da morte, manifestando-se de forma sutil, mas intensa. O amor perdura, mesmo quando a presença física se desvanece.
Nas notícias mais lidas da semana, destaca-se a evolução do projeto Bosco Verticale, que completa dez anos e impacta positivamente o entorno. Fiuk expressa sua tristeza pelo afastamento de seu pai, Fábio Jr, enquanto a ex-madrasta Mari Alexandre reage. Um bebê com um pé em formato de coração encanta as redes sociais. Victoria Borges, a ginasta que emocionou o mundo, vive um namoro promissor e conta com o apoio da família em sua jornada olímpica.
Tati Quebra Barraco defende a irmã de Davi Brito diante de mensagens negativas nas redes sociais. A vida segue seu curso, repleta de emoções, lembranças e novos começos. A morte, embora dolorosa, não é o fim, mas sim uma passagem para um novo estágio de existência. O amor e as lembranças mantêm vivas as conexões que transcendem a barreira da morte.
Fonte: © Revista Quem
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