A prisão em flagrante e sem fiança do deputado Chiquinho foi mantida pela Câmara dos Deputados nesta quarta em inquérito contra ele por organização criminosa.
A decisão na Câmara dos Deputados permaneceu inalterada na noite de quarta-feira, respaldando com 277 votos a favor a prisão em flagrante e sem fiança do deputado Chiquinho Brazão (sem partido), que foi preso em 24 de março pela Polícia Federal sob a acusação de ser o mandante do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. No total, 129 votos foram contrários à prisão e houve 28 abstenções.
A manutenção da prisão de Chiquinho Brazão, mesmo com o intenso debate acerca de sua custódia, reflete a seriedade do caso e a busca por justiça no desfecho do ocorrido. A decisão reitera a importância da detenção do suspeito para a continuidade das investigações, visando esclarecer os fatos e promover a responsabilização conforme a lei vigente.
Detenção de Chiquinho Brazão por Suposta Ligação com Morte de Marielle
Chiquinho Brazão, deputado sem partido, foi detido na noite desta quarta-feira por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que conduz o inquérito contra ele. A 1ª Turma do STF ratificou a decisão. Segundo a Constituição, prisões de parlamentares requerem análise pelo Plenário da respectiva casa legislativa.
O Plenário da Câmara seguiu o parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), apresentado por Darci de Matos (PSD-SC), recomendando a manutenção da prisão preventiva, sem fiança, por crime flagrante e inafiançável relacionado a obstrução da Justiça, com suposta participação em organização criminosa.
Além do deputado, seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, é também acusado de envolvimento como mandante do crime. Com ambos possuindo foro privilegiado, o processo foi encaminhado ao Supremo Tribunal. Essas revelações surgiram em meio ao contexto da investigação sobre a morte de Marielle Franco.
Custódia de Chiquinho Brazão em Decorrência de Acusações Graves
Na noite desta quarta-feira, Chiquinho Brazão enfrentou sua detenção, motivada pelas acusações que o ligam à morte de Marielle Franco. A ordem foi emitida por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal encarregado do inquérito contra o deputado. A decisão foi respaldada pela 1ª Turma do STF.
De acordo com a legislação, a custódia de parlamentares requer avaliação do Plenário da casa legislativa do congressista. A Câmara dos Deputados acompanhou a recomendação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, liderada por Darci de Matos (PSD-SC), mantendo a prisão preventiva, sem possibilidade de fiança, devido à gravidade do crime, envolvendo obstrução da Justiça e suposta conexão com organização criminosa.
Além de Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, também é implicado como um dos mandantes do crime. Ambos detêm foro privilegiado, levando o processo para o Supremo Tribunal Federal devido a essa condição específica.
Chiquinho Brazão sob Custódia por Suposta Participação em Crime Grave
A detenção de Chiquinho Brazão ocorreu na noite desta quarta-feira no contexto das acusações que o associam à morte de Marielle. A ordem foi emitida por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal encarregado do inquérito contra o deputado, com respaldo da 1ª Turma do STF.
Segundo a legislação, a prisão de parlamentares requer revisão pelo Plenário da respectiva casa legislativa. A Câmara dos Deputados seguiu a recomendação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, liderada por Darci de Matos (PSD-SC), mantendo a prisão preventiva, sem possibilidade de fiança, devido à natureza grave do crime que envolve obstrução da Justiça e suspeita ligação a uma organização criminosa.
Além de Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, também é acusado como um dos mandantes do crime. Com ambos possuindo foro privilegiado, o processo foi encaminhado ao Supremo Tribunal devido a essa prerrogativa específica.
Fonte: © Conjur
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