O artista é reconhecido por interpretar Chi Chi em filme de gângster ao lado de Al Pacino, em Brooklyn.
Ángel Salazar, famoso por interpretar ‘Chi Chi’ no icônico filme de gângster Scarface, nos deixou aos 68 anos. A representante e amiga íntima do ator, Ann Wingsong, confirmou que o artista faleceu enquanto dormia na residência de um amigo no Brooklyn, nos Estados Unidos, durante o final de semana. Scarface marcou a carreira de Salazar e o tornou uma figura querida no mundo do entretenimento.
O legado de Scarface perdura até os dias de hoje, sendo considerado um verdadeiro clássico do cinema. Ángel Salazar deixou sua marca na história com sua interpretação marcante como ‘Chi Chi’, conquistando fãs ao redor do mundo. O filme continua a ser reverenciado e celebrado, mantendo viva a memória do talentoso ator.
Ángel Salazar: O Capanga Inesquecível de Scarface
Ángel Salazar, conhecido por seu papel como Chi Chi em Scarface (1983), faleceu aos 66 anos. Salazar ganhou destaque ao interpretar o fiel capanga de Tony Montana, vivido por Al Pacino, no clássico filme de gângster dirigido por Brian De Palma.
O personagem de Salazar, Chi Chi, é lembrado pela cena impactante em que salva a vida de Tony Montana e pela sua morte violenta no final do filme. A notícia da morte do ator foi confirmada por Ann Wingsong, amiga próxima de Salazar, que o encontrou sem vida em seu quarto. A causa da morte não foi divulgada, mas fontes indicaram problemas cardíacos como possível motivo.
Além de Scarface, Salazar também atuou em outros filmes, como a comédia dramática Punchline (1988) ao lado de Tom Hanks e o drama Carlito’s Way (1993), novamente com Al Pacino. O ator era reconhecido não apenas por seus papéis no cinema, mas também por sua carreira como comediante, participando de especiais de comédia na HBO e no programa Last Comic Standing.
Outros créditos notáveis de Salazar incluem Boulevard Nights, Walk Proud, Hot to Trot e Maniac Cop 2. Sua presença em Scarface permanecerá como parte essencial da história do cinema de gângster.
Fonte: © Revista Quem
Comentários sobre este artigo